Tudo parece estar cada vez mais distante do seu molde inicial, do objetivo real, da vida em si, parece que estão todos mergulhando de cabeça num penhasco sem fim, sem limites, e ficando embebedados com a ganancia, o luxo, vejo a raiva pulsar no olhar do próximo, que hoje em dia não parece estar tão próximo, parece que estamos em uma trincheira, um de cada lado, armados até os dentes, esperando o inimigo aparecer e atirar, bombardear, e infernizar o que não sou eu.
Morando no meio de uma guerra civíl, onde homens se confundem com ratos, pombos e baratas, se escondendo mais que vivendo. Não há mais confiança, não há mais amor. O inimigo parece vencer cada batalha à mais, e no fim levará mesmo a guerra?
Sobre os ratos que se dizem ser humanos.
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