sexta-feira, 24 de julho de 2009

Turns blue

Tudo fica tão brilante quando o dia está cinza, brilha, cega, bling-bling. Tudo sempre depende do ponto de vista que você olha, quando a loucuta te permite enchergar enchergue mesmo que nao queira, veja tudo atentamente, mais atento que se tu fosse desarmar uma bomba, mais atento que se fosse cair uma bomba em tua cabeça, atenção no precipício é sempre válida, mesmo quando você estiver caindo, em seu maior declínio, preste atenção até onde vai cair, não segure em nada, apenas deixe ser levado pela gravidade de 9,78 metros por segundo que nos impede de voar, nós não nascemos para voar, aprenda isso, nascemos para cair, por tanto aproveite a queda, com um escorregador quando você é criança, como um brinquedo radical de um parque de diversão, caia, mas lembre-se sempre de levantar.
Mas se levantar, volte como a fênix que ressurge das cinzas, volte como se fosse queimar cidades, volte como se fosse destruir nações, volte como uma bomba atômica, volte como a colisão de meteoros, volte como a sucção de um buraco negro, como um vortice que há de sugar o buraco negro e transformar tudo em anti-matéria.
Se a loucura me permitir nã falhar, diria que eu estou guardando jaules, para a volta, e não queimar cidades, destruir qualquer coisa, mas com amor no peito, isso que vale, com muito amor no peito, o bastante para pessoas tirarem o chapéu. Estar bem nunca foi tão difícil, mas vou ficar, vou ficar, vou ficar.

O céu cinzento há de um dia abrir!

Vai ser tão azul, tão espontâneo, tão maravilhoso que não vai haver nada, nada capaz de me derrubar, nada mesmo, nem bombas atômicas, meteoros, buracos negros, vortex. Só o universo para me guiar, só a sua mudança cósmica, só a força de nebulosas, só isso para ajudar, e absolutamente nada para derrubar.

Luz para todos, que a força esteja convosco!

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